quinta-feira, 11 de março de 2010

Conrad Murray mentiu em relação à dose de Propofol usada

O médico particular de Michael Jackson terá mentido em relação à dose de Propofol que administrou ao «rei da pop» e que lhe provocou a paragem cardíaca que lhe causou a morte, a 25 de Junho. Segundo os especialistas, o cardiologista teria injectado quantidade equivalente àquela que é usada para uma «anestesia geral para uma cirurgia grave».

Segundo o clínico, indiciado por homicídio involuntário, ele teria injectado apenas 2,5 mililitros do anestésico ao cantor, mas, de acordo com o anestesista John Dombrowski, membro da sociedade norte-americana da especialidade, essa dose não teria sido suficiente nem para induzir ao sono.

Segundo a autópsia, Michael Jackson morreu devido a uma overdose de medicamentos, principalmente Propofol, um anestésico que deve ser administrado apenas em ambiente hospitalar. Segundo Conrad Murray, o astro estaria viciado em fármacos para dormir, exigindo sempre doses mais elevadas de drogas no sangue.

O cardiologista foi formalmente acusado de homicídio involuntário em Fevereiro e aguarda agora julgamente em liberdade, depois do pagamento de uma fiança. A primeira audiência terá lugar a 5 de Abril, em Los Angeles, nos EUA.

terça-feira, 9 de março de 2010

Jackson: homicídio involuntário

O médico de Michael Jackson, Conrad Murray, foi acusado de homicídio involuntário pela morte do cantor.

A confirmação chegou através de um comunicado do promotor público de Los Angeles, citado pela CNN. «Dr. Conrad Murray matou de facto Michael Joseph Jackson, sem qualquer malícia mas de forma ilegítima. Foi perpetuado um acto legal que teve como consequência a morte, de forma ilícita e sem qualquer precaução», pode ler-se no comunicado.

Murray assistiu à leitura da acusação nesta segunda-feira (8 de Fevereiro), num tribunal de Los Angeles. O médico chegou ao tribunal escoltado pela polícia e pelo meio de uma multidão de fãs do Rei da Pop.

O médico foi libertado depois do pagamento de uma caução de 54 mil euros, o triplo do valor normal para estes casos.

Na sala de tribunal, a sessão foi presenciada pela mãe de Michael, Katherine Jackson, o pai Joe, a irmã La Toya e os irmãos Randy e Tito. Em declarações ao The Sun, os Jacksons mostraram-se desiludidos com a acusação por homicídio involuntário: «esta acusação é demasiado leve. O que ele fez foi irresponsável. Um completo desrespeito pela vida humana», comentou Brian Oxman, advogado de Joe Jackson.

Murray, que é original da Ilha da Granada, foi também forçado a entregar o seu passaporte e proibido de receitar analgésicos. «Não quero que ande por aí a sedar as pessoas», comentou o Juiz Keith Schwartz.

Quando interrogado pelas autoridades depois da morte de Jackson em Junho do ano passado, Conrad Murray admitiu que administrou o poderoso anestésico Propofol ao Rei da Pop, na noite do seu falecimento. A polícia encontrou também vestígios de Flumazenil junto à cama do cantor. A autópsia revelou ainda que Jackson tinha ingerido os sedativos Lorazepam e Midazolam, o anestésico Lidocaína e o estimulante Efedrina. Os exames póstumos do cantor revelam também que o Rei da Pop estava quase completamente careca com uma peruca agarrada ao que lhe restava de cabelo. Apesar de estar em plena fase de preparação para uma sequência de mais de quatro dezenas de concertos na altura da sua morte, Michael Jackson pesava apenas 58 quilos.


Fonte: http://cotonete.clix.pt/noticias/body.aspx?id=44663

Tributo a Michael Jackson reúne Prince, Justin Timberlake e outros

Jermaine Jackson reuniu um elenco de estrelas para homenagear o seu irmão, Michael Jackson no Wembley Arena de Londres, no próximo mês de Junho. Prince, Justin Timberlake , Santana, Shakira , Usher , Jennifer Hudson, Whitney Houston, JabbaWockeez, Seal, Neyo e Nelson Mandela vão ser algumas das presenças , segundo o site «Music -News».

Fonte: http://www.tvi24.iol.pt/noticias/prince-justin-timberlake-michael-jackson-shakira/1145410-3378.html

Médico acusado pela morte de Michael Jackson se declara inocente

Ontem, o médico do rei do pop passou o dia no tribunal. Resta saber se ele vai ser preso

Toda a família de Michael Jackson foi à corte de Los Angeles para ouvir o depoimento do médico particular do cantor, Conrad Murray. Ele chegou sem algemas e acompanhado por policiais.

Foi a primeira vez que a família Jackson ficou frente a frente com Murray desde a morte do cantor. Na porta da corte, fãs pediam justiça e seguravam cartazes chamando o médico de assassino.

O cardiologista se apresentou depois de ser indiciado por homicídio involuntário, sem intenção de matar. Diante do juiz, ele se declarou inocente.

Durante o processo, Murray já havia assumido que tinha aplicado o anestésico propofol em Michael Jackson no dia em que o cantor morreu. Além disso, confessou que era comum dar remédios variados para o rei do pop, que sofria de insônia.

Michael Jackson morreu na manhã do dia 25 de junho do ano passado, depois de ser levado de ambulância, com parada cadiorrespiratória.

O exame de necropsia revelou que a causa da morte foi uma overdose de medicamentos para dormir.

Foram oito meses até que Conrad Murray fosse acusado formalmente, mas ainda devem acontecer outras audiências e leva algum tempo até que a Justiça determine se ele vai ou não para a cadeia pela morte de Michael Jackson. Murray pagou uma fiança de US$ 75 mil para aguardar julgamento em liberdade. Se for condenado, ele pode pegar até quatro anos de prisão.


Fonte: http://www.jornalfloripa.com.br

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